Juíza prolonga liberdade condicional de Lindsay Lohan em 1 ano

LOS ANGELES (Reuters) - Uma juíza prolongou nesta sexta-feira em mais um ano a liberdade condicional de Lindsay Lohan por dirigir bêbada, dizendo à atriz norte-americana que ela deve levar a sério a reabilitação da dependência do álcool.
A juíza da Corte Superior de Los Angeles, Marsha Revel, ordenou que Lindsay aparecesse em seu tribunal depois de receber um relatório de autoridades da condicional de que a protagonista de "Meninas Malvadas" não frequentou sessões do programa de educação sobre o álcool.

"Isso precisa ser a principal prioridade", disse a juíza a Lindsay. "Eu adoraria parabenizá-la em vez de adverti-la".

A advogada da atriz de 23 anos, Shawn Chapman Holley, disse à juíza que as ausências de sua cliente foram provocadas por falta de comunicação entre ela e os administradores do programa.

Lindsay informou as autoridades em julho que estava saindo de Los Angeles para trabalhar em um filme no Texas, e que houve um engano sobre o dia de seu retorno, disse Holley.

A atriz, que ganhou fama ao participar ainda criança de filmes da Disney, viu sua vida entrar numa espiral fora de controle ao chegar na adolescência.


Em agosto de 2007, ela foi obrigada a completar um programa educacional sobre o álcool de 18 meses de duração, servir 24 horas de prisão e 10 dias de serviços comunitários. Também foi sentenciada a 36 meses de liberdade condicional por dirigir embriagada, por direção perigosa e por dirigir sob a influência de cocaína.
Nesta sexta-feira, a juíza concordou em aumentar em um ano a sentença para que Lindsay possa terminar o programa e sugeriu que a atriz complete-o o mais rápido possível.

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