

"Índices de morte um pouco mais elevados foram detectados em mulheres com menos de 30 anos que usavam pílula, mas ao chegarem aos 50, a tendência se reverteu. Os médicos não sabem exatamente por que a pílula poderia prolongar a vida. Elas têm hormônios sintéticos que inibem a ovulação, o que poderia influenciar na prevenção de certas doenças".
– Muitas mulheres, especialmente aquelas que usaram a primeira geração de contraceptivos orais há muitos anos, se sentiram mais tranquilas com os resultados – disse em comunicado Philip Hannaford, da Universidade de Aberdeen, na Escócia, que liderou o estudo.
Hannaford e seus colegas consideram que os perigos e benefícios associados aos comprimidos podem variar ao redor do mundo, pois dependem da maneira em que são consumidos e dos riscos que representam a cada paciente.
Claro que os pesquisadores ainda estão estudando os reais benefícios ou malefícios desse método contraceptivo. Pois há pesquisas que mostram outros resultados um pouco diferentes desta mostrada acima. Para tomar uma decisão, por exemplo, se a mulher deve ou não tomar contraceptivo deve-se buscar a orientação de um profissional qualificado. O profissional poderá a partir da análise de exames e comportamentos ao tomar o contraceptivo e tomar a melhor decisão.
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